Das 100 perguntas que se seguem, escolha as 10 que mais ajudam a identificar o poeta Jô Pinto para responder.
Onde mora?
ITINGA - MG.
Poeta ou escritor?
Tento conciliar os dois.
O que lhe inspira a escrever?
Varias coisas, me inspiro em meus sentimentos, nas coisas de minha região, meu povo e sua cultura, principalmente em relação as questões históricas.
O que é poesia para você?
É melhor forma de expressar todas as formas de sentimentos humanos ou não.
Como você vê a literatura do Vale do Jequitinhonha hoje?
Como uma literatura em processos de evolução continua, que se refaz de tempos em tempos.
Qual o seu livro favorito dentre os que escreveu?
Memórias de Itinga, apesar de ser meu segundo livro, foi o primeiro a ser publicado em uma tiragem maior e no qual foi escrito depois de quase 20 anos de pesquisa.
Deixa algum recado para os poetas iniciantes?
Permita que suas emoções chegue ao coração de quem lê, a poesia é essência do ser humano, então escreva sempre imaginando que essa essência servirá a outro humano como você.
Qual escritor, do passado ou presente, gostaria de convidar para um café?
Cruz e Souza.
O primeiro livro que leu?
Caçadas de Pedrinho de Monteiro Lobato.
Já prefaciou algum livro?
Sim, da minha querida amiga Herena Barcelos.
José Claudionor dos Santos Pinto, conhecido neste rincões como Jô Pinto, nasceu em Itinga/MG, Filho de João Antenor Ferreira Pinto (Em saudades) e Maria Pereira dos Santos Pinto (Em saudades) e irmão de Ana Nice, Claudenice, Cleonice e Valdenice, é professor, graduado em História e pós graduando em Ensino de Filosofia, Técnico em Patrimônio Cultural e produtor cultural. Tenta ser um escritor: publicou o livro caseiro em 1999 " Despertar Poético", 2009 o livro "Memórias de Itinga" um livro sobre a História do município de Itinga, pelo Centro Cultural Escrava Feliciana/Fundo Estadual de Cultura de Minas Gerais, 2010 organiza o livro " Mutirão das Letras" coletânea de poesias dos alunos da E.E. Comendador Murta, 2017 participação no livro " Poste Poesia" do Coletivo Camarada, 2018 participação no Coletivo VOHEJAR. Diretor do Centro Cultural Escrava Feliciana e militante cultural na cidade de Itinga e no vale do Jequitinhonha, e que às vezes brinca de ser poeta, poesia que chegou a sua vida lendo as de sua irmã Ana Nice, o qual o inspirou. A poesia para ele é uma forma de conversar consigo mesmo e assim se sentir melhor em relação à vida e com todos aqueles que fazem parte dela.
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